Esquizodrama

O esquizodrama é uma prática de produção de conhecimento e de intervenção klínica e institucional (podendo ser individual, grupal e coletivo), que tem o objetivo de intervir nos modos de produção de subjetivâncias contemporâneas, buscando intensificar suas forças e potências libertadoras, transmutadoras de realidades adoecedoras e capazes de inventar um bem viver.

Seu campo teórico e de intervenção é inspirado em saberes e fazeres como os da esquizoanálise, da análise institucional, das artes, da literatura, dos saberes populares, da loucura, e em todos que têm como utopia ativa o auto-conhecimento e a autogestão de novos mundos.

O esquizodrama foi criado na década de 1970, por Gregorio Baremblitt.

Baseado na Esquizoanálise de G. Deleuze e F. Guattari, assim como em contribuições científicas, filosóficas, políticas e artísticas de diversos autores, especialmente de Antonin Artaud, o Esquizodrama foi criado por Gregorio F. Baremblitt e colaboradores já faz quarenta anos, de acordo com um paradigma Etico-Político-Estético-Tecnológico. Trata-se de um procedimento que pode ser utilizado em todo tipo de organização, estabelecimentos, grupos e também com indivíduos, com finalidades terapêuticas, pedagógicas e organizativas, consubstanciadas em um propósito inventivo. Este procedimento é praticado regularmente no Instituto Felix Guattari, na Fundação Gregorio F. Baremblitt e em vários países de América Latina e da Europa. Pode ser empregado com finalidades terapêuticas, educacionais, artísticas, políticas etc. Aos dispositivos com os que a Esquizodrama trabalha se lhes denomina Klínicas, por referência a Klinamen, palavra grega que significa desvio e invenção.

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