29 de novembro de 2021

Autor: Gregorio Baremblitt 1.0. Estas linhas tentam precisar dois “esquizoemas” (unidades semióticas do discurso da ação esquizoanalítica, Baremblitt, 2004) da obra de Gilles Deleuze e Félix Guattari, que não estão suficientemente definidos, e cuja caracterização mais precisa parece-nos importante para os diversos empregos da Esquizoanálise. Algumas das principais dificuldades para entender tais postulações (obstáculos esses […]

Autor: Gregorio Baremblitt 1) Este escrito está destinado a um público que já tem certo conhecimento da esquizoanálise; por esta razão, emprega muitos esquizoemas sem defini-los. Dada a extensão deliberadamente sintética destas proposições, essas definições não estão incluídas neste texto. Convidamos os leitores a ler essas linhas em “diagonal” e consultar as obras citadas genericamente

Autor: Gregorio Baremblitt • Os sistemas fechados e os abertos obedecem apenas parcialmente aos princípios da termodinâmica, às modalidades conhecidas de causalidade e à tendência à reversibilidade no tempo. • Todos os sistemas podem apresentar, tanto ao nível de seus macro, como de seus micro-espaços e respectivos elementos, processos caóticos de turbulências e catástrofes com

Autor: Gregorio Baremblitt Todos os coletivos das nações contemporâneas republicanas e democráticas que pratiquem qualquer tipo de democracia (presidencialista, parlamentaristas, etc.), sustentam uma série de organismos e subscrevem uma quantidade de leis que lhes provêm certa sensação de unidade, de reconhecimento recíproco e de confiança mútua. Todas estas vivências coletivas costumam condensar-se em experiências de

Autor: Gregorio Baremblitt En su encantador y anticipatorio libro “Enfermedad mental y Personalidad” (Ed. Paidos. Buenos Aires. 1961), uno de los primeros que escribió, Michel Foucault incluye un enunciado de aparente simplicidad y agudo sentido: – “La enfermedad (mental o la locura), {el agregado entre paréntesis es nuestro}, no tiene realidad ni valor de enfermedad

Autor: Gregorio Baremblitt Lo más trágico de la Post Modernidad capitalista es que, desesperada por vender productos y servicios “originales”, desarrolla un carísimo y sofisticado márketting que apenas consigue promover banalidades todas iguales entre si. La paradoja de ese montaje es que, casi infaliblemente, lo más singular que produce son los anuncios para vender vulgaridades.